Marcadores

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Acontece no Mundo

“ATEÍSMO? NÃO, OBRIGADO”


Publicado em espanhol um livro do cardeal Brandmüller

MADRI, terça-feira, 21 de junho de 2011 (ZENIT.org) - “Ateísmo? Não, obrigado” é o título de um livro que recolhe o diálogo entre o cardeal Walter Brandmüller e o jornalista Ingo Langner sobre o ateísmo. A obra, que foi apresentada em Roma em 2010, em italiano, é editada agora em espanhol por Cobel Ediciones.
Os capítulos deste livro, fruto de um diálogo surpreendentemente claro e iluminador em matéria filosófica, são tão sugestivos como “A cruzada dos ateus”, “Mas o que explode nesse big-bang?”, “Maria e o anjo: drama e mistério”, “Racionalidade da fé”, “Última estação: céu”, “O espantalho do inferno” e muitos outros que, em sua brevidade, contêm mil sugestões para a reflexão e oferecem argumentos repletos de lógica às mais diversas acusações contra os que acreditam no Deus encarnado.
Em um Summasummarum final, afirma o cardeal Brandmüller: “O mundo e o homem não existem por si mesmos, nem tampouco se explicam por si mesmos. São obra de um espírito que não tem origem nem fim. Este Logos eterno entrou em contato com o homem, criatura sua, para revelar-se a ele, surgindo na história da humanidade na pessoa de Jesus de Nazaré”.
Segundo o cardeal, a existência de Jesus é historicamente verificável. E o conteúdo da sua mensagem vai além das categorias humanas e da capacidade de expressá-lo com palavras.
“Não obstante – conclui –, estamos em condições de compreender aproximadamente o que Jesus disse, conscientes de que sua mensagem sempre é maior do que podemos conceber. A consciência desta grandeza e dos limites da nossa razão permite que a Igreja – transmissora da mensagem de Jesus – creia, e creia razoavelmente.”

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Encontro Vocacional em Gama - DF


Nos dias 22 a 24 de julho de 2011 será realizado um Encontro Vocacional em Gama-DF, organizado pelo Pe. Isaías e a Equipe da Pastoral Vocacional do Sudeste/Centro-Oeste do Brasil.
O Encontro será realizado numa chácara próxima à Paróquia N. Sra. de Fátima, Praça 04 - Bloco B - AE - Setor Sul - Gama - DF
Faça sua inscrição pelo e-mail: joseleitos.df@bol.com.br
Contamos com você!

Programação do Encontro Vocacional

Início na sexta-feira (22/07) com o jantar e apresentação da programação do encontro e dos vocacionados.

Assistir ao Filme: Não tenham medo: João Paulo II

Sábado (23/07)
06:30 – Despertar
07:00 – Orações
07:30 – Café
08:30 – 1ª Colocação: “Vocação, chamado de Deus”
09:10 – Animação
09:30 – Partilha de vida (pessoal ou comunitária)
10:00 – Lanche (cafezinho)
10:30 – 2ª Colocação: “Vocação à vida cristã, ser Igreja”.
11:10 – Trabalho em grupo
11:40 – Plenário
12:20 – Almoço
14:00 – 3ª Colocação: Apresentação da Sociedade Joseleitos de Cristo
15:00 – Lanche (cafezinho)
15:10 – Lazer
16:30 – Banho
17:00 – Missa
18:00 – Jantar
19:30 – Adoração Eucarística
20:30 – Lual

Domingo (24/07)
07:00 – Despertar
07:30 – Missa
08:30 – Café
09:00 – Partilha Vocacional com a presença de diversos seguimentos vocacionais.
10:30 – Lanche (cafezinho)
11:00 – Avaliação do Encontro
12:00 – Almoço e término do encontro

Santos Padroeiros

São José

São José é um personagem célebre do Novo Testamento, esposo da mãe de Jesus Cristo. Segundo a tradição cristã, nasceu em Belém da Judéia, no século I a.C., era pertencente da tribo de Judá e descendente do rei Davi. São José foi designado por Deus para se casar com a jovem Maria, mãe de Jesus, que era uma das consagradas do Templo de Jerusalém, e passou a morar com ela e sua família em Nazaré, uma localidade da Galileia. 
Segundo as Sagradas Escrituras, ele era carpinteiro de profissão, ofício que teria ensinado a seu filho. 
São José é um dos santos mais populares da Igreja Católica, tendo sido proclamado "protetor da Igreja Católica Romana"; por seu ofício, "padroeiro dos trabalhadores" e, pela fidelidade a sua esposa, como "padroeiro das famílias", sendo também padroeiro de muitas igrejas e lugares do mundo. Ele é o principal padroeiro da Sociedade Joseleitos de Cristo.

Nossa Senhora das Graças

Foi uma tarde de sábado, dia 27 de novembro de 1830, na capela das Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, Santa Catarina Labouré teve uma visão de Nossa Senhora. A Virgem Santíssima estava de pé sobre um globo, segurando com as duas mãos um outro globo menor, sobre o qual aparecia uma cruzinha de ouro. Dos dedos das suas mãos, que de repente encheram-se de anéis com pedras preciosas, partiam raios luminosos em todas as direções e, num gesto de súplica, Nossa Senhora oferecia o globo ao Senhor.
Santa Catarina Labouré relatou assim sua visão: "A Virgem Santíssima baixou para mim os olhos e me disse no íntimo de meu coração: 'Este globo que vês representa o mundo inteiro (...) e cada pessoa em particular. Eis o símbolo das graças que derramo sobre as pessoas que as pedem.' Desapareceu, então, o globo que tinha nas mãos e, como se estas não pudessem já com o peso das graças, inclinaram-se para a terra em atitude amorosa. Formou-se em volta da Santíssima Virgem um quadro oval, no qual em letras de ouro se liam estas palavras que cercavam a mesma Senhora: Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós. Ouvi, então, uma voz que me dizia: 'Faça cunhar uma medalha por este modelo; todas as pessoas que a trouxerem receberão grandes graças, sobretudo se a trouxerem no pescoço; as graças serão abundantes, especialmente para aqueles que a usarem com confiança.' "
Então o quadro se virou, e no verso apareceu a letra M, monograma de Maria, com uma cruz em cima, tendo um terço na base; por baixo da letra M estavam os corações de Jesus e sua Mãe Santíssima. O primeiro cercado por uma coroa de espinhos, e o segundo atravessado por uma espada. Contornando o quadro havia uma coroa de doze estrelas.
A mesma visão se repetiu várias vezes, sobre o sacrário do altar-mor; ali aparecia Nossa Senhora, sempre com as mãos cheias de graças, estendidas para a terra, e a invocação já referida a envolvê-la.
O Arcebispo de Paris, Dom Quelen, autorizou a cunhagem da medalha e instaurou um inquérito oficial sobre a origem e os efeitos da medalha, a que a piedade do povo deu o nome de Medalha Milagrosa, ou Medalha de Nossa Senhora das Graças. A conclusão do inquérito foi a seguinte: "A rápida propagação, o grande número de medalhas cunhadas e distribuídas, os admiráveis benefícios e graças singulares obtidos, parecem sinais do céu que confirmam a realidade das aparições, a verdade das narrativas da vidente e a difusão da Medalha".
Nossa Senhora da Medalha Milagrosa é a mesma Nossa Senhora das Graças, por ter Santa Catarina Labouré ouvido, no princípio da visão, as palavras: "Estes raios são o símbolo das Graças que Maria Santíssima alcança para os homens."

Sagrado Coração de Jesus


A devoção ao Sagrado Coração de Jesus é uma das expressões mais difundidas da piedade eclesial, tal como refere recentemente o “Directório sobre a Piedade Popular e a Liturgia” da Congregação para o Culto Divino. Os Pontífices romanos têm salientado constantemente o sólido fundamento na Sagrada Escritura desta maravilhosa devoção.
Como conseqüência das aparições de Nosso Senhor a Santa Margarida Maria Alacoque no mosteiro de Paray-le-Monial a partir de 1673, este culto teve um incremento notável e adquiriu a sua feição hoje conhecida. Nenhuma outra comunicação divina, fora as da Sagrada Escritura, receberam tantas aprovações e estímulos da parte do Magistério da Igreja como esta.
Entre os documentos mestres nesta matéria encontramos a encíclica de Pio XII, Haurietis aquas, de 15 de Maio de 1956. Pio XII salienta que é o próprio Jesus que toma a iniciativa de nos apresentar o Seu Coração como fonte de restauração e de paz: “Vinde a mim, todos vós, que estais cansados e oprimidos, que Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração e encontrareis descanso para o vosso espírito. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. (Mt. 11, 28-30)
Não é por acaso que as aparições a Santa Margarida Maria deram-se num momento crucial em que se pretendia afirmar secularização e que a devoção ao Sagrado Coração apareceu sempre como o mais característico de todos os movimentos que resistiram à descristianização da sociedade moderna.
As doze promessas
1. A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração.
2. Eu darei aos devotos do meu Coração todas as graças necessárias a seu estado.
3. Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias.
4. Eu os consolarei em todas as suas aflições.
5. Serei seu refúgio seguro na vida, e principalmente na hora da morte.
6. Lançarei bênçãos abundantes sobre todos os seus trabalhos e empreendimentos.
7. Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias.
8. As almas tíbias se tornarão fervorosas pela prática dessa devoção.
9. As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição.
10. Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais empedernidos.
11. As pessoas que propagarem esta devoção terão os seus nomes inscritos para sempre no meu Coração.
12. A todos os que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna.

Santa Teresinha

São João Bosco

Santo Antonio
Santos Anjos
São João Batista de La Salle

São Vicente

São Judas Tadeu

sábado, 4 de junho de 2011

Contato Vocacional


Casa Geral  Pe. José Gumercindo
Rua Prof. Luiz Anselmo, 99 - Luiz Anselmo
40260-485 Salvador - BA - Tel. (71) 3244.4783
joseleitos@bol.com.br

OUTROS E-MAILS
ENVIE SUA HISTÓRIA PARA O MAIS PERTO DE VOCÊ
menezespsl@hotmail.com - Pe. Sílvio (Taubaté - SP)
justininhosilva@bol.com.br - Pe. Leandro (Nova Friburgo - RJ)
vocacionaljoseleitos@gmail.com - Ir. Antonio Junior (Lorena - SP)
joseleitos.df@bol.com.br - Pe. Isaías (Brasília - DF)